Amor e uma cabana... em 1951
Gostava de partilhar com todos vocês esta fotografia e poema que encontrei aqui :
Do teu ventre me tiveste,
No teu colo me embalaste,
Meus filhos sempre amparaste
Hoje, meus netos adoras.
Como explicar o que me deste?
Como agradecer o que me passaste?
Sim, porque já são horas
De te mimar,
De por ti me deixar levar.
Na minha rebeldia passada
Vê o desejo de mudança,
Rápida e permanente,
Dos jovens de todo o sempre
Que, face à mãe amada,
Arriscam a insegurança.
Agora precisas do meu amparo
E eu, do teu carinho,
Pois cada vez mais me é caro
Que me indiques o caminho.
No teu colo me embalaste,
Meus filhos sempre amparaste
Hoje, meus netos adoras.
Como explicar o que me deste?
Como agradecer o que me passaste?
Sim, porque já são horas
De te mimar,
De por ti me deixar levar.
Na minha rebeldia passada
Vê o desejo de mudança,
Rápida e permanente,
Dos jovens de todo o sempre
Que, face à mãe amada,
Arriscam a insegurança.
Agora precisas do meu amparo
E eu, do teu carinho,
Pois cada vez mais me é caro
Que me indiques o caminho.
ps: obrigada Sra Magda Nieto Reprezas por me autorizar a utilizar esta fotografia.
Labels: A Estrela do Antigamente, Cântaro Magro, Nave Sto António
3 Comments:
É mesmo uma maravilha!!!
obrigado.
è tão bom vir aqui e sentir um bocadinho da serra.
Artur Lourenço
Lisboa
Pois é nessa altura a Serra ainda era de todos.
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